Os maias eram politeístas (tinha vários deuses), tendo como principal o deus Itzamná (deus criador, senhor do fogo e do coração). Praticavam sacrifícios humanos como parte de sua religião, basicamente, “seres humanos eram oferecidos aos deuses como um pagamento pelo dom da vida”, os sacrifícios também eram serviam para apaziguar o planeta Vênus, que feriria aquele povo com “influências negativas e violentas” caso não oferecessem sangrentos sacrifícios humanos.
Na mitologia maia, o deus sol precisava de sangue para continuar operando, eles acreditavam que o que acontece na Terra também acontece no reino celestial; sendo assim, sacrifícios de sangue (especialmente o coração), eram uma forma de alimentar os deuses, angariar colheitas férteis e garantir bem-estar para o povo (visto que eles pensavam que os deuses deram seu próprio sangue ao seres humanos na criação).
Os sacerdotes eram os responsáveis por garantir que tais cerimônias fossem celebradas em dias sagrados; eles observavam, registravam e mediam os movimentos do sol, da lua e do planeta Vênus para determinar quais dias eram mais propícios para suas cerimônias.
Gostei precisava fazer um trabalho e acho que isto esta bom
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